ENGENHARIA FLORESTAL: DESAFIOS, LIMITES E POTENCIALIDADE

Code: 19-28
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2010
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Título

ENGENHARIA FLORESTAL: DESAFIOS, LIMITES E POTENCIALIDADE

ISBN

978-65-87196-43-5

DOI
  • DOI
  • 10.37885/978-65-87196-43-5
    Ano Publicação

    2020

    PáginasCapítulosVolumeEdição

    898

    68

    1

    1

    Organizador(a):
    • Robson José de Oliveira

      Robson José de Oliveira

    Apresentação

    A obra intitulada de Engenharia Florestal composto por 68 capítulos apresenta uma grande subárea dentro das Ciências Agrárias que aborda temas como indústria madeireira, cultivo de espécies, sementes e tecnologia, qualidade do solo, clonagem de eucalipto, dendrologia, patologia, impactos ambientais, hidrologia, manejo de fauna, manejo de flora, Amazônia, plantas medicinais, agenda 21, dormência e germinação de espécies, arborização, uso e ocupação do solo, gerenciamento de resíduos, floresta nativa, floresta plantada, Legislação Ambiental, dentre tantos temas que abrange essa ciência do conhecimento que estuda o meio físico, biótico e antrópico, e assim aborda a relação meio ambiente com ser humano manejando sustentavelmente a fauna e flora , mas não esquecendo do desenvolvimento das áreas e recuperação de áreas degradadas. Trabalhos nessas diversas áreas supracitadas estão presentes nas áreas que se subdividem do Curso de Engenharia Florestal nos seguintes assuntos: Energia e Biomassa, Tecnologia de Produtos Madeireiros e não Madeireiros, Silvicultura, Manejo Florestal e Conservação do Meio Ambiente. Com a evolução da Engenharia Florestal pelo mundo, houve a necessidade de reconhecer a importância desta profissão. Uma vez que nós Engenheiros Florestais somos os profissionais ligados diretamente com a manutenção da vida no planeta. E com intuito de homenagear todos estes profissionais que dedicam ao desenvolvimento e reconhecimento da Engenharia Florestal no mundo é que, o Papa Pio XIII proclamou São João Gualberto como Protetor dos Engenheiros Florestais, sendo assim, ficou determinado que a comemoração desta data fosse no dia 12 de julho. E o porquê desta data? João Gualberto foi um italiano, que presenciou uma grande tragédia familiar. Seu único irmão fora assassinado. E naquela época as famílias poderosas e ricas deveriam vingar-se dos assassinos de seus entes. Todos os dias João saia à procura do assassino, e foi numa sexta-feira santa, que encontrou o inimigo. O qual arrependido do seu ato implorava por seu perdão. E tomado de compaixão João Gualberto o perdoa. E para agradecer a Deus por ter perdoado aquele assassino, João entra na Basílica da São Miniato e quando de joelhos ele nota que o crucifixo o qual agradecia, destaca-se da parede da basílica inclinando para-si e naquele instante, ele ouve em seu intimo um chamado “Vem e segue-me”, assim ele segue a vida religiosa como monge na Abadia de São Miniato. E foi em 1035 que João Gualberto e um confrade saíram da ordem, devido à morte do abade e da compra da nomeação de um novo substituto. Saíram em marcha percorrendo diversas regiões, já exaustos de tanto caminharem encontrava-se numa região montanhosa, com a mudança do tempo, indicando vinda de uma tempestade pela frente resolveram abrigar-se debaixo de uma árvore, a qual os abrigou e protegeu durante toda noite de tempestade. E ao amanhecer o dia eles encontravam-se secos e aquecidos, foi assim que ele percebeu que o Senhor os queria naquele local. Foi ai que se instalaram e fundaram uma nova ordem nos vales de Vallombrosa na Itália. Com disciplina e austeridade São João Gualberto, fundou no vale de Vallombrosa um centro de estudos e aprendizagem, onde pessoas de todos os lugares traziam seus filhos para estudarem lá. São João Gualberto não só se dedicou a vida religiosa, dedicando-se com os seus monges à agricultura e à silvicultura. Historiadores mostram que foi São João Gualberto que iniciou o cultivo racional dos bosques de Vallombrosa e apontam os Valombrosanos como precursores da lei agrária; pois eles iniciaram a divisão da propriedade, criaram a burguesia rural, e deram poderoso impulso ao melhoramento das condições sociais do povo. E, ainda hoje, nos montes que rodeiam o Mosteiro de Vallombrosa, onde São João Gualberto começou os primeiros trabalhos de silvicultura, contemplam-se copadas árvores que fazem à admiração dos estrangeiros e tornam Vallombrosa um dos mais deliciosos lugares europeus de veraneio. E foi este Santo que deixou aquela que pode se considerar como primeira ciência, mesmo que empírica, sobre o aproveitamento racional da floresta, sua proteção e preservação. Sendo seu lema o de “Conservar e saber usar”. Congratulations. All for forestry engeenering. Parabéns a todos engenheiros florestais, protetores da fauna, flora e rios, assim como eu manejar as florestas, protetor das espécies ameaçadas de extinção, quer seja faunística ou florísticas, extensão rural, ética e deontologia, avaliação de impactos ambientais, colheita florestal, estradas e transportes florestais, ergonomia e segurança do trabalho, silvicultura, tecnologia de sementes, tecnologia de produtos madeireiros e não madeireiros, celulose e papel, biomassa e energia manejo de nativa e exótica, recuperação de áreas degradadas, arborização e paisagismo, bacias hidrográficas entre outras especialidades que cuidam da natureza e dos meios bióticos, físico e relações com o antrópica . Nosso dia

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    68 Capítulos

    Capítulo 1
    Capítulo 2
    Capítulo 3
    Capítulo 4
    Capítulo 5
    Capítulo 6
    Capítulo 7

    ANALISE AMBIENTAL NO RIACHO PALMEIRINHA NO PIAUI SOB A ÓTICA DO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO NOS MEIOS BIOTICO, FISICO E ANTRÓPICO: DIAGNÓSTICO DO RIACHO PALMEIRINHA EM BOM JESUS NO PIAUI NO QUE TANGE A QUESTÃO DOS FATORES AMBIENTAIS QUANTO AO USO E OCUPAÇÃO DO SOLO

    Jaqueline Ribeiro dos Santos; Robson José de Oliveira; Anália Carmem Silva de Almeida; Luiz Ferreira do Monte; Rafael Elias Fernandes Oliveira; Giovani Levi Sant'anna; Clescy Oliveira da Silva; Jadir Vieira da Silva; Paulo Henrique Silva Borges; Alexandro Dias Martins Vasconcelos; Vanessa Paiva Zoccal Ferrari; Paula Barbosa dos Santos; Naiara Maria Araújo Rios Ribeiro; Alane Alves da Silva; Junival Vieira Lima
  • DOI
  • Capítulo 8
    Capítulo 9
    Capítulo 10
    Capítulo 11
    Capítulo 12
    Capítulo 13
    Capítulo 14
    Capítulo 15
    Capítulo 16
    Capítulo 17
    Capítulo 18
    Capítulo 19
    Capítulo 20
    Capítulo 21

    DESENVOLVIMENTO INICIAL DE MUDAS DE ESPÉCIES ARBÓREAS DA CAATINGA COM ADIÇÃO DE COPRODUTO DE VERMICULITA NO SUBSTRATO

    Mileny Galdino da Silva; Maria José de Holanda Leite; Olaf Andreas Bakke; Walleska Pereira Medeiros de Oliveira; Andréa de Vasconcelos Freitas Pinto; Pollyanna Roberta Santa Cruz Ribeiro; Ediglécia Pereira de Almeida; Elmadã Pereira Gonzaga; Camila Alexandre Cavalcante de Almeida; Gabriela Gomes Ramos; Claudia da Silva Ferreira
  • DOI
  • Capítulo 22
    Capítulo 23
    Capítulo 24
    Capítulo 25
    Capítulo 26
    Capítulo 27
    Capítulo 28
    Capítulo 29
    Capítulo 30
    Capítulo 31
    Capítulo 32
    Capítulo 33
    Capítulo 34
    Capítulo 35
    Capítulo 37
    Capítulo 38
    Capítulo 39
    Capítulo 40
    Capítulo 41
    Capítulo 42
    Capítulo 43

    LEVANTAMENTO E DIAGNOSTICO DAS ÁRVORES DE PRAÇAS EM BOM JESUS-PIAUÍ

    Ana Lucia Alves de Silva; Robson José de Oliveira; Johnny Iglesias Mendes Araujo; Clescy Oliveira Silva; Paulo Henrique Silva Borges; Luiz Ferrreira do Monte; Giovanni Levi Sant"anna; Amália Carmem Silva de Almeida; Rafael Elias Fernandes Oliveira; Kacielha Alves da Silva; Luciana Alves da Silva; Eufrásia Maria Alves de Silva; Jadir Vieira da Silva
  • DOI
  • Capítulo 44
    Capítulo 45
    Capítulo 46
    Capítulo 47
    Capítulo 48
    Capítulo 50
    Capítulo 51
    Capítulo 52
    Capítulo 53
    Capítulo 54
    Capítulo 55
    Capítulo 56
    Capítulo 57
    Capítulo 58
    Capítulo 59
    Capítulo 60
    Capítulo 61
    Capítulo 62
    Capítulo 63
    Capítulo 64
    Capítulo 65
    Capítulo 66
    Capítulo 67
    Capítulo 68