AS VIVÊNCIAS DOS EDUCADORES NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA REVISÃO NARRATIVA DE LITERATURA

A relação da sociedade com pessoas com desenvolvimento atípico decorreu durante séculos, marcada por exclusão e preconceito. Historicamente, os neurodivergentes eram vistos como indignos de cuidado ou convívio social, sendo muitas vezes isolados, punidos ou invisibilizados. A trajetória começou a se transformar a partir do século XIX com o surgimento de instituições que buscavam oferecer cuidados mais humanizados. Em face do exposto, emergiram os chamados paradigmas da inclusão, conforme apontado por Aranha (2001), que descreve três grandes fases: o Paradigma da Institucionalização, o Paradigma de Serviços e o Paradigma de Suportes.