UM OLHAR ÀS INTERRELAÇÕES NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: EXPERIÊNCIAS DE CUBA

ResumoSão sugeridas considerações gerais e particulares de ensino a partir da experiência de prática docente do autor dentro da língua portuguesa em Cuba, mesmo como algumas das interrelações básicas que se estabelecem numa aula como elemento base para a comunicação científica, em prol da formação de habilidades comunicativas.É um processo complexo, dependente da Pedagogia, da Didática, da Psicologia, da Linguística..., em fim, de uma cultura geral integral de muita exigência e horas de estudo sobre as normas e variantes.É aconselhável para cada colega professor adequar estas ou outras interrelações e vinculá-las, segundo seu plano de estudos, às caraterísticas de seu país, ao modelo de profissional a que se aspira levar aos discentes, e o mais importante, ao estado de compreensão e psicológico deles. O processo de ensino-aprendizagem em línguas estrangeiras, e em particular a portuguesa, pressupõe atividades de professores e estudantes a escala pessoal e de colaboração mutua que propiciam una adequada direção do processo educativo. Falamos de contatos a partir de relações dos sujeitos, seja lá na oralidade ou outras formas de conexão. Cuba, com a sua própria matriz de formação pedagógica e a idiosincracia do aluno, que é finalmente representante do povo, ganha algumas caraterísticas que fazem os seus procedimentos atraentes e procurados a escala internacional, materializados nos programas de alfabetização ¨Eu sim posso¨, e outras figuras de mestrados e doutoramentos.