SOBREVIVÊNCIA E ESTOQUE DE CARBONO DE ESPÉCIES FLORESTAIS EM PLANTIO DE NEUTRALIZAÇÃO NA REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA

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Título

SOBREVIVÊNCIA E ESTOQUE DE CARBONO DE ESPÉCIES FLORESTAIS EM PLANTIO DE NEUTRALIZAÇÃO NA REGIÃO DE MATA ATLÂNTICA

Autores:
  • Thaynara Pereira Albuquerque

  • Laércio Antônio Gonçalves Jacovine

  • Vicente Toledo Machado de Morais Junior

  • Samuel José Silva Soares da Rocha

  • Isabella Salgado Faustino

  • Eliana Boaventura Bernardes Moura Alves

  • Klisman Oliveira

  • Flora Magdaline Benitez Romero

  • Luciano Cavalcante de Jesus França

DOI
  • DOI
  • 10.37885/220107509
    Publicado em

    18/02/2022

    Páginas

    190-204

    Capítulo

    14

    Resumo

    O objetivo deste trabalho foi avaliar a sobrevivência e estoque de carbono de espécies florestais nativas em plantios de neutralização desse elemento no bioma Mata Atlântica do Brasil. A sobrevivência (SB) e o estoque carbono do fuste e galhos foi estimada por cubagem com método não-destrutivo, determinando-se o volume, biomassa e carbono das árvores a partir de dados do inventário 100% do plantio de dez anos. Os parâmetros do modelo de Schumacher & Hall foram estimados com o software R. O estoque de carbono e o Incremento Médio Anual em Dióxido de Carbono (IMACO2), para o plantio em geral e por espécie florestal, foram determinados com a equação gerada. Espécies com maior potencial de neutralização de carbono em área de restauração e foram determinadas pelo sistema de pontuação com os SB e IMACO2. A SB de Albizia niopoides, C. glandulosa, Enterolobium contortisiliquum, G. polymorpha, H. chrysotrichus, Hymeneae courbaril e Zeyheria tuberculosa foram maiores. A estimativa do estoque de carbono para o plantio de dez anos foi de 8,96 kgCO2.ano-1. Os IMACO2 de Anadenanthera colubrina var. cebil, A. glazioveana, Inga laurina, Inga vera, Peltophorum dubium, S. multijuga e S. polyphyllum foram maiores. Os maiores valores de SB e IMACO2 de A. colubrina var. cebil, A. glazioveana, A. niopoides, C. glandulosa, E. contortisiliquum, G. polymorpha, H. chrysotrichus, H. courbaril, I. laurina, I. vera, S. polyphyllum, P. dubium, S. multijuga e Z. tuberculosa tornam essas espécies as mais indicadas para plantios de restauração e neutralização de carbono em projetos para minimizar mudanças climáticas.

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    Palavras-chave

    Mudanças climáticas, Plantios mistos, Remoção de carbono, Restauração florestal.

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