SERAPILHEIRA E ATRIBUTOS EDÁFICOS NA AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL

Code: 201202448
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Título

SERAPILHEIRA E ATRIBUTOS EDÁFICOS NA AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL

Autores:
  • Fagner Luciano Moreira

  • Julia Siqueira Moreau

  • Marcilene Favalessa

  • Marcos Vinicius Winckler Caldeira

  • Sustanis Horn Kunz

  • Monique Perini

  • Júlio Cézar Tannure Faria

  • Tiago De Oliveira Godinho

DOI
  • DOI
  • 10.37885/201202448
    Publicado em

    28/01/2021

    Páginas

    357-369

    Capítulo

    27

    Resumo

    O presente estudo teve como objetivo utilizar a serapilheira acumulada e os atributos edáficos como indicadores na avaliação de quatro técnicas de restauração florestal em fragmentos de Mata Atlântica implantados a cinco anos na Reserva Natural Vale, Sudeste do Brasil. O experimento foi instalado em 2007 em blocos casualizados, com quatro técnicas de restauração florestal, contendo três repetições cada, sendo elas: TRF1: controle de formigas cortadeiras; TRF2: controle de formigas cortadeiras e da matocompetição; TRF3: TRF2 + plantio aleatório de espécies pioneiras no espaçamento de 5 × 5 m2, intercalando o semeio de Sesbania grandiflora; TRF4: TRF2 + plantio aleatório de mudas no espaçamento de 3 × 3 m2. Após cinco anos da implantação foram coletadas amostras de serapilheira acumulada e do solo nas profundidades 0-5, 5-10, 10-20 e 20-40 cm. Os dados de biomassa, teor e conteúdo dos nutrientes na serapilheira acumulada, e atributos químicos do solo foram submetidos a análise de variância e teste de Tukey (p<0,05). Por meio dos resutados, verificou-se que a biomassa de serapilheira acumulada e os atributos químicos do solo não sofreram influência significativa pelas técnicas de restauração florestal. Em relação ao teor dos nutrientes, apenas o Mg e Fe diferiram entre as técnicas de restauração, enquanto o conteúdo de nutrientes apenas o Mg, S e Fe tiveram efeito significativo. Dessa forma, recomenda-se que futuras avaliações dos processos de recuperação florestal sejam realizadas em um período superior a cinco anos a fim de verificar a ocorrência, ou não, de diferenças entre as técnicas implantadas.

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    Palavras-chave

    Floresta Atlântica, Indicadores ecológicos, Técnicas de restauração, Práticas silviculturais

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