REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA DE EMERGÊNCIA EM PACIENTES COM CHOQUE CARDIOGÊNICO: REVISÃO DE LITERATURA

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Título

REVASCULARIZAÇÃO MIOCÁRDICA DE EMERGÊNCIA EM PACIENTES COM CHOQUE CARDIOGÊNICO: REVISÃO DE LITERATURA

Autores:
  • Ana Flávia Cavalcante Menezes Moreira

  • Paula Ívina Oliveira Silva Santos

  • Maria Thais Caldas Araújo

  • Giselle Maria Cardoso Andrade Xavier

  • Artur Moreno de Andrade Vasconcelos

  • Rodolfo de Abreu Carolino

  • José Valdilânio Virgulino Procópio

  • Nicole Santos Félix

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210304000
    Publicado em

    30/04/2021

    Páginas

    42-53

    Capítulo

    3

    Resumo

    INTRODUÇÃO: A Cirurgia de Revascularização Miocárdica (CRM) garante a sobrevida de pacientes em choque cardiogênico secundário à Síndrome Coronariana Aguda (SCA), evitando morte súbita. A rápida intervenção mostra-se eficaz, podendo reduzir a morbimortalidade. OBJETIVOS: Avaliar a importância da revascularização miocárdica de emergência como tratamento e o impacto do procedimento na sobrevida em pacientes com choque cardiogênico secundário à SCA. METODOLOGIA: Foi realizada revisão integrativa da literatura em julho de 2020 através de levantamento na Biblioteca Virtual em Saúde e no PubMed utilizando os descritores “Myocardial Revascularization”, “Emergency”, “Cardiogenic Shock”, e o conectivo booleano AND. Selecionou-se artigos publicados nos últimos 5 anos concordando com os critérios de inclusão: artigos publicados em português e em inglês, relacionados ao choque cardiogênico e à revascularização miocárdica. RESULTADOS E DISCUSSÃO: O choque cardiogênico caracteriza-se pela incapacidade cardíaca em fornecer débito adequado às funções orgânicas. A etiologia predominante é o Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnivelamento do Segmento ST (IAMCSST), embora possa decorrer de complicações como a regurgitação mitral ou o defeito septal ventricular. A CRM é a pedra angular no tratamento precoce, utilizada, geralmente, como medida de emergência na doença coronariana multiarterial. A CRM intervém nas lesões associadas ao infarto e nas demais lesões, diminuindo o risco de morte cardiovascular, reintervenção e infarto do miocárdio não fatal. CONCLUSÃO: Portanto, a CRM realizada precocemente impacta na redução de desfechos negativos, aumentando a sobrevida. Diante disso, o diagnóstico precoce, a definição da etiologia e a execução de terapêuticas adequadas oferecem maiores chances de sobrevivência.

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    Palavras-chave

    Revascularização Miocárdica de Emergência, Paciente, Choque Cardiogênico.

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