RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA PARA CULTIVO DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO

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Título

RECUPERAÇÃO DE ÁREA DEGRADADA PARA CULTIVO DE CAFÉ ARÁBICA NA REGIÃO DE MONTANHAS DO ESPÍRITO SANTO

Autores:
  • Dalila da Costa Gonçalves

  • Cleber Cássio Ferreira

  • Maurício Novaes Souza

  • Mário Euclides Pechara da Costa Jaeggi

  • Thiago Blunck Rezende Moreira

  • Dayvson Dandi Rodrigues

  • Ronald Assis Fonseca

  • Credigar Gonçalves Moreira

  • Alex Justino Zacarias

  • Isabel Inácio de Moraes Souza

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210102715
    Publicado em

    02/02/2021

    Páginas

    158-181

    Capítulo

    13

    Resumo

    A cultura cafeeira no Brasil é imensamente disseminada - o país ocupa a liderança no ranking produtivo mundial, com 2,25 milhões de hectares de área plantada, produção aproximada de 60 milhões de sacas – é o segundo maior consumidor de café do mundo, os Estados Unidos, o primeiro. Considerando a produção brasileira, o Espírito Santo ocupa a segunda posição como maior produtor, merecendo destaque a produção de café arábica, ocupando a terceira colocação no ranking, em aproximados 120 mil hectares. É produzido em regiões com temperaturas baixas e cadeias de montanhas com relevos movimentados. Contudo, há muitas áreas degradadas, devido à ausência do uso de práticas conservacionistas, tornando preocupante o futuro produtivo. Dessa forma, o objetivo do presente trabalho, foi elaborar um PRAD - Plano de Recuperação de Áreas Degradadas, durante as atividades laborais no Incaper do município de Conceição do Castelo, ES, ano de 2017. Identificaram-se e estabeleceram-se técnicas de proteção, recuperação, conservação e manejo de uma área de café degradada. Visitadas várias propriedades, foi selecionada a que apresentou elevado grau de degradação, cujo proprietário demonstrou disposição de realizar os procedimentos de recuperação. Foram avaliadas e selecionadas técnicas de recuperação de área degradada (RAD) aplicáveis às áreas de cultivo de café na região montanhosa do estado do Espírito Santo. Os resultados apontam que a área se encontra em processo de recuperação, restabelecendo a dinâmica do agroecossistema, recompondo suas características bióticas e abióticas, proporcionando externalidades positivas ao proprietário e ao ambiente. A referida área funcionará como Unidade Demonstrativa.

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    Palavras-chave

    Áreas Degradadas; Recuperação; Manejo e Práticas Culturais; Cafeicultura de Montanha; Espírito Santo.

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