QUALIDADE DE VIDA, AUTOESTIMA E SINAIS DE DEPRESSÃO DE FAMÍLIAS E CUIDADORES DE CRIANÇAS COM TRISSOMIA 21



QUALIDADE DE VIDA, AUTOESTIMA E SINAIS DE DEPRESSÃO DE FAMÍLIAS E CUIDADORES DE CRIANÇAS COM TRISSOMIA 21
Ana Júlia Nascimento Ramalho Ramalho
Gabriella Araújo Silva Silva
Cristiane Rose Rossi Mazzoni Mazzoni
Mário Alfredo Silveira Miranzi Miranzi
Caroline Milena Martins Martins
Gabrielle Teodoro De Campos Campos
Gabriela Alves Peron Peron
Karina Pereira Pereira

28/06/2024
98-112
7
Objetivo: Caracterizar e correlacionar a qualidade de vida, autoestima, sinais de depressão, condição socioeconômica, idade e índice de massa corporal de famílias e cuidadores de crianças com Trissomia 21. Métodos: Estudo transversal, no qual participaram 11 pais e 1 cuidadora, com idade média de 43 anos (± 8,1 anos) inseridos no projeto de extensão ABRACE: Trissomia 21 (5º. Edição), no período de março a novembro de 2023. A coleta foi feita de forma online ou presencial utilizando as escalas: WHOQOL-bref, Escala de Depressão de Beck, Escala de Autoestima de Rosenberg, Critério de Classificação Econômica Brasil e questionário sobre dados pessoais e hábitos de vida. Resultados: O índice de massa corpórea dos participantes indicou obesidade, a média do nível socioeconômico foi 41 pontos (±37,5). A falta de tempo foi um relato frequente, especialmente por responsáveis pelas atividades domésticas. A qualidade de vida foi classificada em regular, a autoestima indicou um reflexo positivo, nos sintomas de depressão, 2 participantes foram classificados como moderado e os outros como leve. Correlações, como WHOQOL e idade, oferecem insights sobre o impacto psicossocial, enriquecendo a compreensão do bem-estar e saúde mental dos participantes. Conclusão: No grupo de participantes notou-se os desafios de gestão do tempo, falta de atividades físicas, prevalência de obesidade, sendo a qualidade de vida classificada como regular, com ênfase nos domínios social e psicológico. Os sintomas de depressão apresentaram-se com intensidades variadas entre os participantes. A autoestima teve um reflexo positivo, apontando para a necessidade de avaliações mais aprofundadas e estratégias preventivas.
Ler mais...Crianças, cuidadores, qualidade de vida, Síndrome de Down, Trissomia 21
CIÊNCIA, CUIDADO E SAÚDE: CONTEXTUALIZANDO SABERES - VOLUME 2
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