PINHA COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DO METAL CÁDMIO DE AMOSTRAS AQUOSAS

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Título

PINHA COMO BIOSSORVENTE PARA REMOÇÃO DO METAL CÁDMIO DE AMOSTRAS AQUOSAS

Autores:
  • Toncler Da Silva

  • Adrielli Cristina Peres Da Silva

  • Daiane Cristina Alexandre

  • Alexandre De Oliveira Jorgetto

  • Marcos Henrique Pereira Wondracek

  • Margarida Juri Saeki

  • Valber De Albuquerque Pedrosa

  • Gustavo Rocha De Castro

DOI
  • DOI
  • 10.37885/221110821
    Publicado em

    29/12/2022

    Páginas

    488-505

    Capítulo

    40

    Resumo

    A contaminação dos recursos hídricos por substâncias orgânicas ou inorgânicas é um problema ambiental evidente e discutido mundialmente. Visando a necessidade de remoção de espécies metálicas de amostras aquosas, procedimentos e técnicas vêm sendo adotadas, dentre elas a extração em fase sólida. Objetivo: O uso de biossorventes é economicamente atraente para processos de adsorção. Sendo os objetivos do trabalho a caracterização do material biossorvente pinha (Pinus L.) e a utilização como material para tratamento de amostras contaminadas com íons Cd(II). Métodos: O material foi caracterizado pela Espectroscopia no infravermelho por transformada de Fourier (FTIR), utilizando o equipamento Nicolet-Nexus 670, a fim de identificar bandas referentes às ligações pertencentes aos grupos responsáveis pela coordenação de espécies metálicas; Determinação do pH no qual a superfície do adsorvente possui carga nula (pHpzc). O material foi aplicado em estudos de adsorção em função do tempo mínimo de contato, pH e da capacidade máxima de sorção dos íons Cd(II), com a técnica físico-química tipo batelada. Resultados: Espectro de FTIR identificou os grupos químicos funcionais responsáveis pela interação entre o biossorvente e analito. O pHpzc da pinha é o pH 5,1. Conclusão: O experimento cinético nos permitiu identificar o tempo mínimo, necessário para que se estabeleça o equilíbrio dinâmico, equilíbrio alcançado em 5 minutos de contato, modelo Pseudo-segunda ordem. No teste de pH, a faixa ideal para a adsorção é entre 4 e 6. Na capacidade máxima, cada grama de biossorvente conseguiu adsorver 0,038 mmol de íons Cd(II), seguindo a isoterma de Langmuir.

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    Palavras-chave

    Adsorção, Metais, Biossorventes, Biotecnologia ambiental.

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