NÍVEIS DE ANSIEDADE EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA FACULDADE DO MARANHÃO

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Título

NÍVEIS DE ANSIEDADE EM ACADÊMICOS DO CURSO DE FISIOTERAPIA DE UMA FACULDADE DO MARANHÃO

Autores:
  • Roberth Silva Oliveira Segundo

  • Yanna Eutalia Barbosa Figueredo Sousa

  • Valéria De Sousa Viralino

  • Jéssica Santos Da Silva

  • Rayellen Silva Damasceno

  • Hugo De Sousa Silva

  • Raisse Silva Dos Santos

  • Maria Evanilde Sousa E Sousa

  • Maria Gabriele Sousa Silva

  • Francisco Mayron De Sousa E Silva

DOI
  • DOI
  • 10.37885/220910298
    Publicado em

    31/10/2022

    Páginas

    146-157

    Capítulo

    13

    Resumo

    Introdução: Os universitários vivenciam um processo significativo de mudança e exposição a eventos estressantes que afetam diretamente a saúde e o estilo de vida dessa população. Essas mudanças podem desencadear problemas psicológicos, como distúrbios de humor, ansiedade e estresse. Em ambientes acadêmicos, os métodos adotados por faculdades e universidades podem levar ao surgimento de níveis de estresse, depressão e ansiedade, o que pode levar a maior prevalência de transtornos de ansiedade em estudantes universitários. Objetivo: examinar os níveis de ansiedade em acadêmicos do curso de fisioterapia de uma Instituição de Ensino Superior do Interior do Maranhão. Métodos: estudo de natureza transversal, quantitativa e exploratória. Para coleta de dados foi utilizado um questionário online enviado via chat (google meet) somente depois que os estudantes aceitaram participar da pesquisa. O questionário foi constituído com perguntas de múltipla escolha composto pelo TCLE, critérios de inclusão, o questionário Inventário Beck de Ansiedade (BAI). As informações obtidas através do questionário foram classificadas, e agrupadas e apresentadas na forma de estatística descritiva. Resultados: os resultados apresentados são referentes a 83 acadêmicos do curso de Fisioterapia, sendo a grande maioria pertencente ao sexo feminino 80,72%. Os níveis de ansiedade dos acadêmicos da pesquisa, apresentaram como resultado que 18,07% possui ansiedade leve, 12,05% ansiedade moderada, 16,87 % possuem ansiedade severa e 53,01% dos estudantes apresentam um grau mínimo de ansiedade. Discussão: A maior parte dos estudantes possui ansiedade em níveis baixos. Em nível baixo a ansiedade pode auxiliar no desempenho positivo das atividades, porém em nível mais elevado faz com que apresente péssimos resultados, decorrentes de alterações na concentração e raciocínio do indivíduo. Já a ansiedade moderados/graves apresentaram maiores prejuízos físicos e psicológicos. Conclusão: O nível de ansiedade mais frequente entre os universitários foi o grau mínimo de ansiedade. Os dados deste estudo apontam para a necessidade de mais atenção a esses futuros profissionais para que estejam melhor preparados técnica e emocionalmente para ingresso no mercado de trabalho.

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    Palavras-chave

    Estudante de fisioterapia, Ansiedade. Estresse, Universitários.

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