MÚLTIPLAS VIDAS EM UMA GRAFIA: NARRATIVAS FICCIONAIS À GUISA DE UM MEMORIAL DE (RE)SIGNIFICAÇÕES



MÚLTIPLAS VIDAS EM UMA GRAFIA: NARRATIVAS FICCIONAIS À GUISA DE UM MEMORIAL DE (RE)SIGNIFICAÇÕES
Magda Vilas-Boas

29/12/2022
817-842
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O problema aqui é: Qual o papel das narrativas vivenciais na pesquisa em educação? O objetivo é discutir as narrativas como possibilidade teórico-metodológica da pesquisa em educação, privilegiando a biografia em memorial. Traz a polifonia, a complexidade e a boniteza do tear da vida. Vida essa que não se escreve só, mas nos encontros e atravessamentos cotidianos, onde viver é uma multiplicidade de possibilidades. A revisão bibliográfica quanto ao uso das narrativas, contribuição na pesquisa educacional. Reigota (2010), Freire (2016), Sousa e Cabral (2015) Morin (1979) e, transdisciplinarmente, o cinema (TARKOVSKI, 2010) e a literatura (ROSA, 1956), além de produções poéticas próprias a respeito da educação e das narrativas na-da educação. Resultados? A pesquisa como processo de vida, quando o pesquisador é o sujeito, por meio do Memorial apresentado como exercício de narrativa ficcional.
Ler mais...Narrativas, Pesquisador-sujeito, Pesquisa em educação.
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