INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL FORTE COMO SUJEITO DE DIREITO E A ÉTICA POR TRÁS DE SEU DESENVOLVIMENTO.



INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL FORTE COMO SUJEITO DE DIREITO E A ÉTICA POR TRÁS DE SEU DESENVOLVIMENTO.
Roberth Ancelmo Ribeiro
Marcela Lugão De Matos

29/12/2022
908-926
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Este artigo tem como objetivo investigar, através do método dedutivo e do procedimento de pesquisa bibliográfica, a possibilidade de uma inteligência artificial forte se tornar sujeito de direito, para isso, apresentam-se algumas abordagens dessa ciência, bem como um histórico desde a Grécia Antiga; ademais, apresentam-se exemplos de como a arte e a ciência almejam, há tempos, a criação de um ser artificial que teria a humanidade como deus. Além disso, aborda-se a filosofia da mente e algumas correntes acerca do problema mente-corpo, que já era discutido por Platão, dessa forma, a inteligência artificial se torna mais compreensível. No campo da filosofia também é abordada a ética aristotélica e kantiana, que são trazidas para a realidade da inteligência artificial e do homem no século XXI. Por fim, apresenta-se um histórico do direito à personalidade, bem como diversos conceitos desse e a possibilidade, ou não, de a inteligência artificial forte ser sujeitada à essa garantia jurídica indispensável. A partir desse estudo encontra-se à necessidade de maiores debates e discussões éticas e jurídicas acerca da inteligência artificial forte, bem como a inteligência artificial como um todo, e seus impactos presentes e futuros na sociedade.
Ler mais...Inteligência artificial, Ética, Filosofia, Direito à personalidade
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