FREQUÊNCIA DE ANOMALIAS CONGÊNITAS NO ESTADO DO MARANHÃO NOS ANOS DE 2012 A 2022

Objetivo: O presente estudo buscou identificar as características epidemiológicas dos casos com Anomalias Congênitas (ACs) no estado do Maranhão nos anos de 2012 a 2022. Métodos: A pesquisa utilizou dados do Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos (SINASC), esses dados foram organizados em uma tabela do Microsoft Excel 2019 para interpretação dos resultados. Resultados: Observou-se que foram notificados 5.453 casos de ACs, com pico em 2016. As ACs mais frequentes foram deformidades osteomusculares, malformações do sistema nervoso e deformidades nos pés. A maioria das gestantes realizou pré-natal com sete ou mais consultas, teve uma gravidez única, parto cesariana e tinham o ensino médio incompleto, os bebês nascidos com o sexo masculino foram os mais afetados. Conclusões: Esta análise revelou um grande número de casos, portanto este estudo é crucial para entender a prevalência e as tendências das ACs no Maranhão, permitindo a implementação de políticas de saúde pública mais eficazes e direcionadas para prevenção e tratamento dessas condições.