FIM DO MUNDO: UM CASO DE TANATOFOBIA

Morrer é estar vivenciando com a plenitude de todos os sentidos humanos, os aspectos existenciais e fenomenológicos da morte em si. Viver a morte é pensá-la, reflexiva, criativa e criticamente, encará-la de frente, promovendo uma consciência e conscientização sobre todos os processos naturais do ciclo vital humano e sua finitude. O propósito deste texto foi desenvolver um relato de experiência de um caso clínico, a partir de um atendimento psicoterápico supervisionado, realizado no período do Estágio Clínico I e II em Psicologia, sob o enfoque da Terapia Cognitiva Comportamental, realizado no período entre Julho de 2022 a Julho de 2023. Houve uma caracterização e análise de um caso de Tanatofobia vivenciado no atendimento Psicológico a uma adolescente de 16 anos de idade. Após o estágio, registrar esta experiência na escrita, foi um desafio em promover uma conexão diante do Psicólogo em formação, o ser humano que necessita de um suporte psicológico e a relação do objeto da morte, enquanto componente da psicoterapia.