FATORES DE RISCO, TERAPIAS E IMPACTOS DOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE NA PRIMEIRA INFÂNCIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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Título

FATORES DE RISCO, TERAPIAS E IMPACTOS DOS TRANSTORNOS DE ANSIEDADE NA PRIMEIRA INFÂNCIA: UMA REVISÃO DE LITERATURA

Autores:
  • Samuel Mariano de Magalhães Barbalho

  • Elena Ribeiro Guerra Carvalho

  • Mariana Stela Oliveira Queiroz

  • Valdemir Teixeira de Oliveira

DOI
  • DOI
  • 10.37885/250118654
    Publicado em

    30/01/2025

    Páginas

    301-309

    Capítulo

    21

    Resumo

    Introdução:Os transtornos de ansiedade na primeira infância são condições prevalentes que afetam o desenvolvimento emocional, social e cognitivo das crianças. Fatores genéticos, neurobiológicos e ambientais contribuem para sua manifestação, enquanto intervenções comportamentais, como a terapia cognitivo-comportamental (TCC) e a terapia de interação pai-filho, têm demonstrado eficácia no manejo.Objetivo:Avaliar os fatores de risco, abordagens terapêuticas e impactos psicossociais dos transtornos de ansiedade na primeira infância, destacando estratégias eficazes e identificando lacunas no cuidado.Metodologia:Foi realizada uma revisão de literatura qualitativa e exploratória, analisando 12 artigos publicados entre 2023 e 2024. Os temas foram categorizados em fatores de risco, terapias comportamentais, tratamento farmacológico, impactos psicossociais e disparidades regionais.Resultados:Os fatores de risco incluem influências genéticas, eventos estressantes precoces e estilos parentais controladores. As terapias comportamentais, especialmente a TCC, mostraram-se eficazes no manejo da ansiedade. Tratamentos farmacológicos são indicados apenas para casos graves, devido a preocupações com efeitos colaterais. A ansiedade não tratada está associada a dificuldades psicossociais e acadêmicas, reforçando a necessidade de intervenções precoces.Conclusão:Os transtornos de ansiedade na primeira infância exigem intervenções integrativas e personalizadas, considerando tanto fatores biológicos quanto psicossociais. Futuros estudos devem explorar abordagens terapêuticas mais equitativas e adaptadas às realidades culturais e regionais.

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    Palavras-chave

    Transtornos de ansiedade; Primeira infância; Fatores de risco; Terapias comportamentais

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