EXERCÍCIO FÍSICO SUPERVISIONADO NA DISAUTONOMIA COM PROTOCOLOESPECÍFICO ESTUDO DE CASO: EXERCICIO SUPERVISIONADO PARA TRATAMENTO DA DISAUTONOMIA

Code: 200700628
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Título

EXERCÍCIO FÍSICO SUPERVISIONADO NA DISAUTONOMIA COM PROTOCOLOESPECÍFICO ESTUDO DE CASO: EXERCICIO SUPERVISIONADO PARA TRATAMENTO DA DISAUTONOMIA

Autores:
  • Andréa Stopiglia Guedes Braide

  • Ronaldo Vasconcelos Tavora

  • Alexandre Melo Karbage

  • Marcia Cardinalle Correia Viana

  • Artur Paiva dos Santos

  • Cristine Mayara Cavalcante Camerino

  • Mikaelle Kelly Alves dos Santos

DOI
  • DOI
  • 10.37885/200700628
    Publicado em

    10/09/2020

    Páginas

    33-42

    Capítulo

    3

    Resumo

    Disautonomia é qualquer desordem ou transtorno no sistema autonômico (SNA). A mais comum delas é a síncope vasovagal, caracterizada por perda súbita e breve da consciência, associada à incapacidade de manutenção do tônus postural, com recuperação total e espontânea. Pode afetar a qualidade de vida dos indivíduos aumentando níveis de ansiedade e restringindo atividades de vida diária inclusive laborais, desencadeada em situações como estresse, calor intenso, vista de sangue ou posição ortostática prolongada. Várias medidas têm sido propostas para o tratamento da síncope, como uso de betabloqueadores, maior ingesta de sódio e a prática de exercícios físicos supervisionados. O treinamento físico é um forte aliado para os indivíduos que sofrem de doença neurocardiogênica ou disautonomia podendo ter grande impacto em suas vidas melhorando a sintomatologia recorrente e consequentemente, sua qualidade de vida. Analisar a repercussão de um protocolo de exercício físico como tratamento da síncope vasovagal. Estudo de caso piloto, 30 anos sexo feminino, síncope vasovagal comprovada por testes especificos, submetida a um protocolo com exercícios físicos, em duas sessões semanais, com duração de 50 minutos, dias alternados, totalizando 8 sessões com conjunto de exercícios aeróbicos, resistidos, ortostáticos e atividades de educação em saúde. O programa foi executado com assiduidade e a paciente trouxe referências de interrupção dos eventos sincopais, maior segurança para atividades laborais ora comprometidas e Tilt teste negativo após finalização do protocolo. A aplicabilidade do protocolo utilizado como tratamento da disautonomia mostrou-se capaz de extinguir o quadro sintomatológico, diminuir gradativamente os desmaios e o mal com retomada das atividades de vida diária e laboral com autonomia e, consequentemente melhora da qualidade de vida desta pessoa. A reavaliação clínica e exames específicos após execução do protocolo foram realizados pelo médico assistente sendo decisivos na avaliação de efetividade do protocolo.

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    Palavras-chave

    Disautonomia. Síncope Vasovagal. Exercício. Fisioterapia.

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