EVITABILIDADE, VULNERABILIDADE SOCIAL E PADRÕES ESPACIAIS DA MORTALIDADE NEONATAL

Code: 250118669
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Título

EVITABILIDADE, VULNERABILIDADE SOCIAL E PADRÕES ESPACIAIS DA MORTALIDADE NEONATAL

Autores:
  • Alan Henrique de Oliveira Vila Nova

  • Indianara Maria de Barros Canuto

  • Celivane Cavalcanti Barbosa

  • Conceição Maria de Oliveira

  • Jacyra Salucy Antunes Ferreira

  • Cristine Vieira do Bonfim

DOI
  • DOI
  • 10.37885/250118669
    Publicado em

    30/01/2025

    Páginas

    286-300

    Capítulo

    20

    Resumo

    Objetivo: Analisar os padrões espaciais da mortalidade neonatal, sua evitabilidade e a vulnerabilidade social. Métodos: Estudo ecológico realizado com os 184 municípios de Pernambuco. Foram utilizados dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade e do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, paro período de 2011 a 2015. Foram calculadas as taxas médias de mortalidade neonatal e neonatal evitável, classificadas segundo a Lista Brasileira de Causas de Mortes Evitáveis. A vulnerabilidade social foi avaliada por meio do Índice de Vulnerabilidade Social. A análise espacial utilizou o índice de Moran, diagrama de espalhamento de Moran e mapas de clusters (LisaMap e MoranMap) para identificar áreas críticas. Resultados: Foram registrados 6.787 óbitos neonatais, dos quais 5.205 (76,69%) foram evitáveis. A taxa média de mortalidade neonatal e neonatal evitável foi 9,50 e 6,61 óbitos por mil nascidos vivos, respectivamente. O Índice Global de Moran foi de (I=0,88), com forte autocorrelação espacial para a mortalidade neonatal e neonatal evitável (I=0,71) e fraca para a vulnerabilidade social (I=0,24). A análise espacial identificou clusters significativos de alta mortalidade neonatal e vulnerabilidade social, com destaque para municípios das regiões de saúde VI, VII, VIII, IX e XI. O índice de Moran global revelou forte autocorrelação espacial para mortalidade neonatal (I=0,88) e vulnerabilidade social (I=0,24). A análise espacial revelou semelhanças entre os clusters de mortalidade neonatal evitável e alta vulnerabilidade social, destacando a importância de intervenções direcionadas para reduzir as desigualdades espaciais e melhorar os indicadores de saúde neonatal.

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    Palavras-chave

    análise espacial; estatísticas vitais; mortalidade infantil; causas de morte; vulnerabilidade social

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