ESTERIFICAÇÃO ETÍLICA DO ÁCIDO OLEICO UTILIZANDO SO42-/ZRSBA-15 COMO CATALISADOR



ESTERIFICAÇÃO ETÍLICA DO ÁCIDO OLEICO UTILIZANDO SO42-/ZRSBA-15 COMO CATALISADOR
Hélio Cunegundes dos Santos Júnior
João Paulo da Costa Evangelista
Aruzza Mabel de Morais Araújo
Amanda Duarte Gondim

09/09/2024
265-267
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Ácidos graxos tais como o ácido oleico, tem recebido atenção especial como matéria-prima, devido à sua abundância, disponibilidade e pureza relativamente alta, sendo considerados materiais potenciais para produção de biodiesel. A reação de esterificação do ácido oleico utilizando catalisador heterogêneo pode ser uma alternativa promissora para a produção de biodiesel (EVANGELISTA, 2015). Esse estudo propôs-se a obter biodiesel a partir da esterificação do ácido oleico com os catalisadores SO42-/Zr-SBA-15, obtido pela inserção de Zr no suporte SBA-15 e sulfatação do suporte impregnado. O suporte SBA-15 foi sintetizado pelo método hidrotérmico. O catalisador foi inicialmente sintetizado pelo método de impregnação via úmida, seguido do processo de sulfatação. O ácido oleico apresenta valores um pouco mais elevados das propriedades fluidodinâmicas, tais como: a viscosidade cinemática e a massa específica, em relação ao seu biodiesel. O índice de acidez mostrou valor alto para o ácido oleico, tendo em vista que se trata de um ácido carboxílico. Após a esterificação, a acidez diminui, corroborando com os resultados de ácidos graxos livres (AGL) e rendimento, e assim, comprovando a eficiência do processo de esterificação. Os teores de água e sedimentos apresentaram valores baixos para o biodiesel e não detectados para ácido oleico. Isso significa que a matéria-prima utilizada é de alta qualidade quando submetida à esterificação. O ponto de fulgor e as cinzas sulfatadas mostraram resultados para o biodiesel dentro dos valores permitidos. Os resultados apontaram que o biodiesel obtido via esterificação etílica do ácido oleico, apresenta uma boa qualidade.
Ler mais...biodiesel, sba-15, catalisador, esterificação, Zr, sulfatação e ácido oleico.
ANAIS DO II CONGRESSO DA REDE BRASILEIRA DE BIOQUEROSENE E HIDROCARBONETOS SUSTENTÁVEIS DE AVIAÇÃO
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