ENSINO DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA AOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE PARA MELHORIA DO AMBIENTE DE TRABALHO



ENSINO DA COMUNICAÇÃO NÃO VIOLENTA AOS PROFISSIONAIS DA SAÚDE PARA MELHORIA DO AMBIENTE DE TRABALHO
Gabriel Trindade de Carvalho
Isabella Aparecida Abreu Garcia
Bruno Enéas Rolim Paiva
Nisandra Pereira da Silva
Ana Caroline Borges Lustosa
Brendallinny Santos Rodrigues
Maria Mônica Batista de Souza
Suyanne Freire de Macêdo
Yan Jorge Barbosa Batista

28/02/2025
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A Comunicação Não Violenta (CNV) é retratada como ferramenta vital para melhorar as relações interpessoais, reduzir o estresse no local de trabalho e promover ambientes inclusivos na assistência à saúde por meio da empatia, além de melhorar o atendimento ao paciente. Objetivou-se desenvolver um protocolo que integrasse os benefícios da CNV em ambientes de saúde, com base nos princípios desenvolvidos por Marshall B. Rosenberg. O método incluiu um projeto piloto realizado ao longo de seis meses com equipes multidisciplinares de saúde. As descobertas demonstram a capacidade da CNV de transformar as interações no local de trabalho positivamente, levando a uma maior conscientização e empatia entre os participantes. O apoio institucional é fundamental para a implementação da CNV. As recomendações para futuras implementações de CNV se concentram no desenvolvimento de recursos adaptáveis e acessíveis, como guias rápidos e ferramentas interativas para auxiliar a compreensão dos profissionais das diversas formações. Também é necessário discutir as aplicações sociais mais amplas da CNV, defendendo sua consideração das desigualdades estruturais e seu potencial para promover diálogos que sejam inclusivos e conscientes da diversidade nos locais de trabalho. Por fim, a integração da CNV nos sistemas de saúde é apresentada como uma abordagem promissora para enfrentar os desafios da comunicação, com um apelo por avaliações de longo prazo para avaliar o sucesso sustentado e a adaptabilidade.
Ler mais...comunicação não violenta; empatia; saúde; trabalho
INTERSECCIONALIDADE E EQUIDADE EM SAÚDE: GÊNERO, RAÇA E DEFICIÊNCIAS NO TRABALHO NO SUS
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