DOMINÂNCIA CORONARIANA EM CORAÇÕES DO ACERVO ANATÔMICO DE UMA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE: UMA ANÁLISE ENTRE DOIS MÉTODOS CLASSIFICATÓRIOS

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Título

DOMINÂNCIA CORONARIANA EM CORAÇÕES DO ACERVO ANATÔMICO DE UMA ESCOLA DE CIÊNCIAS DA SAÚDE: UMA ANÁLISE ENTRE DOIS MÉTODOS CLASSIFICATÓRIOS

Autores:
  • Vinicius Dorighetto Ardisson

  • Cinara Thamires Da Costa Silva

  • Beatriz Gazzoni Caetano

  • Áurea Sperandio Barcelos

  • Vinícius Da Costa Mathias

  • Camila Marques Magnago

  • Gabrielly Cristina Viana Machado

  • Priscila Rossi De Batista

DOI
  • DOI
  • 10.37885/240817381
    Publicado em

    30/09/2024

    Páginas

    17-31

    Capítulo

    2

    Resumo

    Introdução: O primeiro critério para padronizar a dominância coronariana foi descrito por Schlesinger em 1940, usando a crux cordis como referência. Com o avanço das técnicas e tecnologias, Falci Júnior et al. em 1993 reavaliaram a dinâmica da vascularização coronariana, adotando critérios modernos baseados na fisiologia arterial coronariana. O objetivo desta pesquisa foi identificar o padrão de dominância coronariana de corações humanos a partir de dois métodos classificatórios distintos Métodos: Foram selecionados 103 corações formolizados oriundos do acervo de peças cadavéricas, os quais foram submetidos a análise, sendo 71 excluídos devido à integridade vascular coronariana corrompida, à secção completa da crux cordis, às alterações patológicas e ao fato de não terem sido destacados do tórax. Desse modo, 32 peças encontraram-se elegíveis e foram incluídas no estudo, sendo realizada a identificação da dominância coronária conforme os critérios clássicos de Schlessinger e mais atual de Falci Júnior e colaboradores. Resultados: A partir da classificação de Schlessinger de 1940, 26 peças foram definidas como dominância direita, quatro como dominância esquerda e duas como codominância coronariana. A partir dos critérios reformulados por Falci Júnior em 1993, resultaram 23 corações classificados como dominância direita, seis como dominância esquerda e três como codominância. Conclusão: A determinação da dominância coronariana pode depender do critério de classificação utilizado, o que deve, portanto, ser observado para melhor compreensão das possíveis relações clínico-funcionais acerca da dominância coronariana, podendo contribuir com informações para o estabelecimento de indicadores no sentido de melhorar a acurácia das medidas pós-tratamento, como também fatores prognósticos.

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    Palavras-chave

    anatomia; dissecação; dominância coronariana.

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