CONTRIBUIÇÕES DAS TEORIAS DE CALLISTA ROY E DOROTHEA OREM PARA O CUIDADO NO ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL

Introdução: O Acidente Vascular Cerebral é uma condição neurológica grave e prevalente, caracterizada por lesões focais no Sistema Nervoso Central. Com causas diversas e impactos físicos, emocionais e sociais significativos, sua prevenção, tratamento e reabilitação são essenciais. Este resumo aborda aspectos históricos, clínicos e terapêuticos, destacando a contribuição da enfermagem. Objetivo: Analisar, por meio de um estudo textual, a qualidade do cuidado prestado às pessoas com Acidente Vascular Cerebral, utilizando como base as teorias do Autocuidado e da Adaptação. Metodologia: A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão bibliográfica sistemática de caráter descritivo e abordagem qualitativa, com análise de literaturas científicas pertinentes ao tema. Análise e discussão dos resultados: A Teoria do Déficit do Autocuidado de Dorothea Orem e a Teoria do Modelo de Adaptação de Callista Roy complementam-se ao destacar o papel da enfermagem na promoção da saúde e reabilitação. Orem foca no autocuidado como essencial para o bem-estar, enquanto Roy enfatiza a adaptação dinâmica do indivíduo às mudanças provocadas por doenças como o AVC. Ambas as teorias orientam práticas que consideram fatores condicionantes, habilidades individuais e intervenções educativas e preventivas do enfermeiro, visando melhorar a qualidade de vida e a integração entre paciente e ambiente. Conclusão: É uma condição multifacetada, associada a fatores de risco e sequelas significativas. Enfermagem é essencial para recuperação, com foco em adaptação, autocuidado e suporte integral.