APLICAÇÃO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE VETORES NUMA COMUNIDADE RURAL DE UBERLANDIA (MG), UTILIZANDO A METODOLOGIA DA OVITRAMPA

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Título

APLICAÇÃO DE MODELOS ESTATÍSTICOS PARA AVALIAÇÃO DA PRESENÇA DE VETORES NUMA COMUNIDADE RURAL DE UBERLANDIA (MG), UTILIZANDO A METODOLOGIA DA OVITRAMPA

Autores:
  • João Carlos de Oliveira

  • Douglas Queiroz Santos

  • Arcênio Meneses de Silva

  • Paulo Irineu Barreto Fernandes

DOI
  • DOI
  • 10.37885/210604917
    Publicado em

    02/07/2021

    Páginas

    45-64

    Capítulo

    3

    Resumo

    Este trabalho resulta do monitoramento de vetores utilizando ovitrampas e modelos estatísticos numa comunidade rural, Uberlândia (MG), coordenado pelos Cursos Técnicos Controle Ambiental e Meio Ambiente - ESTES/UFU, em parcerias com o Instituto Federal do Triângulo Mineiro (IFTM). No Brasil não se pode imputar ao clima e nem aos arbovírus como as únicas causas das arboviroses, pois os estilos e modos de vida das pessoas são problemas de saúde pública em função das multicausalidades ambientais, as determinações sociais. Na área de estudo encontram-se três vetores, Aedes aegypti e albopictus e o Culex, as presenças preocupam pelos riscos da transmissão de Dengue, Filariose, Chikungunya e Zika. A Epidemiologia, ciência básica da Saúde Pública investiga as causas, os processos de adoecimento, a evolução das doenças, a seleção e o aperfeiçoamento das ferramentas para melhorar a saúde e amenizar o sofrimento das pessoas. Foram instaladas 18 ovitrampas e monitoradas, semanalmente, entre 2013/2014, nas residências dos moradores do IFTM. Foram 55 coletas, detectando em estereomioscopia 8.880 ovos, sendo 7.408 viáveis, 1.084 eclodidos e 388 danificados. Os resultados foram avaliados por meio de modelos estatísticos de distribuição gaussiana, indicando um perfil epidemiológico multicausal e multifatorial influenciado pelos vetores e comportamento da população. Isso mostra que os programas governamentais com ênfase no Fumacê não são suficientes para reduzir as epidemias. Dessa forma, realizamos atividades de mobilização social, enquanto estratégias de Promoção da Saúde, apresentando para a população outras visões do problema, onde cada sujeito constrói seu conhecimento a partir do que é feito in loco.

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    Palavras-chave

    Ovitrampas; Arbovirus; Arboviroses; Modelos Estatísticos, Promoção da Saúde.

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