ANEMIA FALCIFORME: ASPECTOS HISTÓRICOS, DEMOGRÁFICOS, FISIOPATOLÓGICOS E DIAGNÓSTICO

Introdução: Existem 17 causas diferentes de anemia, sendo a anemia falciforme classificada como hereditária, afetando principalmente a população de origem africana, embora também possa ocorrer em outras etnias. Trata-se de uma doença genética caracterizada por uma alteração na estrutura das hemácias, as células responsáveis pelo transporte de oxigênio no sangue. Objetivo: O objetivo deste estudo é aprofundar o entendimento sobre essa doença genética, abordando seus aspectos fisiopatológicos, históricos e demográficos, além dos métodos de diagnóstico. Metodologia: A pesquisa foi realizada por meio de uma revisão bibliográfica sistemática de caráter descritivo e abordagem qualitativa, com análise de literaturas científicas pertinentes ao tema. A pesquisa bibliográfica baseou-se em material previamente publicado, com o intuito de analisar diferentes perspectivas acerca do assunto em questão. Análise e discussão dos resultados: A doença falciforme é caracterizada por uma série de aspectos fisiopatológicos que afetam profundamente o organismo. O principal fator é a presença da hemoglobina S, uma forma anômala de hemoglobina que provoca a deformação das hemácias. Além disso, a doença tem um impacto significativo na sociedade, gerando complicações médicas e sociais que comprometem a qualidade de vida dos indivíduos afetados. Diversos métodos de diagnóstico são empregados para identificar a doença falciforme, sendo o teste de eletroforese de hemoglobina um dos principais, pois permite a detecção da hemoglobina S, característica da enfermidade. Conclusão: A doença falciforme é um desafio relevante para os afetados e a sociedade, com sintomas e complicações que impactam significativamente a qualidade de vida dos pacientes.