ALERGIA MEDICAMENTOSA EM CRIANÇAS
ALERGIA MEDICAMENTOSA EM CRIANÇAS
Thallita Vasconcelos das Graças
Ana Carolina Mac Fadden de Queiroz Guimarães
Ana Mozer Vieira de Jesus
Bruna Almeida de Souza Morais
Isabela Abud de Andrade
Isabella Tavares Alves
Maria Eduarda Rech Ferreira
Sophia Sokolowska Klüppel Wanke Acras
Vitória Ellen de Assis Ramos Andrade
Paulo Henrique de Melo Figueredo Neto
01/07/2021
176-184
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A alergia medicamentosa é caracterizada por uma reação imunológica do organismo decorrente do contato com o princípio ativo de um determinado fármaco. As alergias constituem uma fração importante dos eventos adversos a medicamentos. As reações podem ser previsíveis e imprevisíveis, sendo consideradas em problema de saúde pública. As manifestações, classificam-se também como imediatas e não imediatas. Em maior evidência destacam-se as cutâneas, sejam elas vermelhidão corpórea, prurido, placas de urticária e mais tardiamente, exantema e bolhas. Em alguns casos pode haver comprometimento das vias aéreas, e, em maior gravidade pode ocorrer até mesmo choque anafilático. Para o diagnóstico adequado é necessária uma história clínica bem detalhada, juntamente com as manifestações correspondentes de um quadro alérgico. Vale ressaltar que deve ser de conhecimento qual fármaco foi utilizado, tempo de uso, dosagem e frequência. O exame físico é de extrema importância para identificar a gravidade do quadro, excluir reações não associadas a este medicamento, bem como guiar para a classificar o quadro de hipersensibilidade. Alguns exames auxiliam no diagnóstico como o teste in vitro de medição da IgE sérica ou um teste in vivo de Provocação Cutânea. A terapêutica inicial é a suspensão imediata do fármaco e tratamento dos sintomas associados.
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